Desde a década de oitenta, o computador faz parte das redações dos jornais, que, até então, se utilizavam das máquinas de datilografar, da qual retirava toda a possibilidade de silêncio. Além de facilitar a execução das tarefas, o computador proporcionou a necessidade de climatização dentro das redações, o que melhorou o ambiente e, consequentemente, o desempenho dos jornalistas. Apesar de também ocasionar lesões por movimentos repetitivos, deficiência na visão e outras doenças.
É claro, que, com toda a tecnologia implantada, a qualificação do trabalho fica cada vez mais necessária. Além do ambiente e da estrutura física, o cotidiano dos jornalistas tem mudanças significativas, também, na produção das matérias, onde se pode ser ágil e rápido nos textos, pois a informatização permite várias funções que fazem dinâmicas as produções. Pode-se notar também, o controle da produtividade de cada jornalista dentro de uma redação, que é importante para obter rentabilidade.
Com a eficiência da tecnologia, alguns empregos estariam comprometidos à inexistência, porém, as funções do jornalista ficam cada vez maiores. Redatores, repórter, revisores ficam mais encarregados pelas funções, uma vez que a informatização é implantada, o conhecimento sobre ela é fundamental. Esse é o chamado conhecimento polivalente, que exige do profissional o amplo conhecimento e funções. Assim, o jornalista é capaz de redigir, revisar, diagramar e fazer várias outras funções, sob conhecimentos de outros idiomas e de informática. O profissional deve se adaptar à sua nova realidade, ao seu cotidiano polivalente, sendo por competitividade no mercado de trabalho ou não.
0 comentários:
Postar um comentário