Já dizia Hans Enzensberger que a manipulação dos meios de comunicação por todos é saída para que não aconteça a condução da massa, é através do conhecimento dos processos que se consegue autonomia perante os mecanismos.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Ambiente de convergência: desafio para o radiojornalismo

Ilustração: Mequiel Zacarias
O rádio sempre foi conhecido como um meio de comunicação que prima pela agilidade e disponibilidade instantânea da informação. Ainda hoje ele continua com essa premissa, contudo, esta já não lhe é mais exclusiva. Com a internet e os diversos aparelhos tecnológicos (computadores, celulares, smartphones, i-phones, etc.), a notícia hoje é veiculada em tempo real nos diversos meios de comunicação, desafiando ainda mais o rádio, que antes só contava com a voz, a manter seu mercado.

Esse ambiente é denominado de convergência, tema atual muitíssimo discutido e debatido pelos pesquisadores e comunicadores, que tem em teóricos como Jenkins (2008), Silva (2009) e Kochhann (2012). A compreensão de que convergência, no ambiente midiático, diz respeito ao fluxo de conteúdos através de múltiplos suportes midiáticos.

Há a compreensão de que a convergência é um processo cultural. Jenkins, inclusive, cita que ela acontece efetivamente na cabeça das pessoas. Essa compreensão vem da lógica de que a evolução de todos os meios e a sua intervenção no meio social, modificam e até ditam como serão as rotinas das pessoas, suas posturas, comportamentos e enfim, o contexto cultural.

Para chegar nesse estágio, o rádio passou por três fases: a chegada dos computadores nas redações, a inserção dos processos jornalísticos na lógica digital e, por fim, a fase atual da convergência, com redações radiojornalísticas se adaptando às novas exigências do mercado.

Dentre os exemplos desse processo, temos o da Rádio Guaíba, que tem sua redação jornalística amplamente permeada pela internet. Ela é utilizada para buscar pautas, tanto em sites de notícias quanto em redes sociais, para encontrar fontes e para marcar entrevistas e até mesmo fazê-las.

O processo de convergência na Guaíba também é visto de maneira negativa por alguns, que apontam que a internet é prejudicial aos novos jornalistas, pois ela causa neles uma certa “preguiça”, por deixarem de ir às ruas para efetuar seu trabalho.

Outro exemplo da interatividade tecnológica que perpassa os meios de comunicação é o da Rádio Independente AM 950, de Lajeado/RS, existente há mais de 60 anos. A Rádio, que é direcionada ao jornalismo e ao esporte, tem um site para publicação das matérias e dispõe das redes sociais para interagir com seu público. O Twitter e o Facebook são os mais utilizados. No Facebook, a rádio tem cerca de 4.800 fãs e uma quantidade considerável de curtidas nas matérias por dia. Essa proximidade com o ouvinte pelas redes sociais ajuda no processo de escolhas de pautas para os programas. E para fidelizar o seu público, a rádio utiliza a estratégia de fazer um ranking dos fãs que mais curtem e compartilham o conteúdo publicado. Porém, a interatividade com o público se limita à participação dos usuários das redes sociais, pois em nenhuma das publicações é possível observar um diálogo entre o leitor e o editor/jornalista.

Nesse mesmo contexto, foi realizada uma pesquisa na mesorregião sudeste do estado de Mato Grosso, com a intenção de mapear as emissoras de rádio nos sentidos quantitativos e de tipos. Nesse processo, algumas emissoras se destacaram em suas modificações ai longo da inserção de novas tecnologias.

Durante a pesquisa, notou-se o fato de a noticiabilidade estar presente em todas as emissoras de rádio, no entanto, a programação dinâmica com músicas e locuções descontraídas é o que compõe a grade das rádios. As rádios Integração FM e Nascente FM não possuem horários direcionados a notícias, o cunho informativo é passado em diferentes horários com pequenos cortes para divulgação de notícias relevantes a região.

Estes exemplos são perpassados pela discussão sobre a prática jornalística, expondo a necessidade de que o jornalista seja um profissional polivalente e multimídia e tenha capacidade de manusear as diversas tecnologias em favor da produção da notícia e da agilidade dos processos de produção jornalística. O jornalista no contexto de convergência precisa estar em constante atualização e formação.

Grupo discute sobre convergência e radiojornalismo | Crédito: Dionéia Martins


Acadêmicos: Glauciane Brissow, Guilherme Munhoz, Junio Garcia, Denise Farias, Raquel Olsen, Welerson de Oliveira, Mequiel Zacarias Ferreira – Síntese produzida a partir da apresentação de seminário da disciplina de Informática I – Professora Antonia Alves.

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Informatização chegou às rádios.


Imagem Ilustrativa


A primeira rádio a usar o computador no município de Alta Floresta foi a Rádio Progresso AM, isso ocorreu no final dos anos 90. Conversando com um dos mais antigos radialistas do município, Abrahão Leite, podemos relembrar como foi este processo.

Antes do computador era necessária a utilização das chamadas cartucheiras, que eram dois aparelhos no qual colocava e tirava o cartucho dos comerciais. O cartex era onde ficavam os comerciais. O comercial era montado em uma fita de rolo e era necessário fazer a montagem destas fitas, cortando e colando; era tudo manual. Com o surgimento do computador tudo isso mudou. Ao invés da cartucheira, hoje se utiliza CD. É tudo automático e sai de acordo com a programação.

A questão musical também mudou. Antigamente era necessário um espaço muito superior ao de hoje, pois era discoteca, enquanto atualmente é possível manter todo um arquivo no próprio computador. 

Em relação às notícias, o computador com o auxílio da internet nos possibilita conhecimento imediato de acontecimentos em todo mundo. Antes isto também não era acessível, pois os meios de acesso à informação eram escutas via satélite, jornais das capitais ou de outros estados, ou através da televisão, mas mesmo assim estas notícias chegavam às rádios com atraso. “O rádio vem perdendo certa abrangência, um espaço, mas ainda é o meio de comunicação mais rápido, e a internet aumentou isso, a informática melhorou o rádio e deu maior agilidade”, Abrahão Leite relata.



Estação de Rádio Moderna VS Estação de Rádio Antiga


O computador também veio para melhorar a edição, pois possibilita montar a vinheta da forma que quiser, ao invés de ficar trocando os discos de vinil, como antigamente. “Hoje o rádio é multimídia, pois a gente faz reportagem agora, logo mais já esta no site da rádio. Antigamente as pessoas ligavam mais para pedir música, hoje não, hoje é para pedir ou trazer informações. Mas era gostoso fazer o rádio também, a diferença que antigamente era mais corrido, um minuto de distração poderia provocar vários transtornos” diz Nilton Cesar, da Rádio Bambina FM e Floresta AM.


A Rádio Gazeta FM está no município hà nove anos, faz parte do Grupo Gazeta de Comunicação, com sede em Cuiabá, quando se instalou em Alta Floresta já provia de computadores. “Hoje podemos dizer que fazer rádio com a tecnologia que os computadores nos proporcionam deixou todas as emissoras niveladas em termos de qualidade sonora, agilidade na informação, atualização musical e interatividade com ouvintes e clientes, o diferencial depende única e exclusivamente da criatividade dos profissionais que a integram ou dirigem uma equipe” diz o diretor da rádio, Mauro Batista.

Alta Floresta conta também com a Rádio Web Zoom, inaugurada em 2012, que é transmitida única e exclusivamente na internet, através de seu site. Sem computador não seria possível sua criação, pois tudo é programado, sem a necessidade de locutor. Conta apenas com uma pessoa que faz o opec (profissional que faz a operação do programa) e comercial. A interação com seus ouvintes é através de pedidos musicais pelo site ou pela rede social Facebook, onde tem uma Fanpage que faz a divulgação de eventos e sorteio de prêmios.

Ao contrário do que muitos profissionais do rádio previam, que a informatização deixaria a comunicação mais mecânica e fria, podemos acompanhar um avanço extraordinário em novidades que os grandes comunicadores desenvolveram a partir da junção tecnológica com a criatividade de cada um. Difícil é pensar em retirar os computadores de uma rádio, já que toda a biblioteca musical que antes era chamada de discoteca, está em um HD, sem contar com a produção artística que envolve gravação e produção de chamadas, vinhetas, comerciais e o controle administrativo e financeiro que está diretamente ligado a um único sistema. 

Podemos contar também com a rede mundial que é de suma importância para complemento dessa tecnologia, afinal de contas quase todas as emissoras de rádio buscam ou recebem informações jornalísticas através da internet. As participações de ouvintes que antes dependiam exclusivamente dos telefones, hoje espalham se por diversas redes sociais deixando o ouvinte praticamente dentro da rádio pela velocidade e diversificação da interatividade que isso proporciona.


Acadêmicos: Angélica Simone Quallio, Catia Brito, Debora Barbão, Deiva Cristina, Hugo Rodrigues, Marcelo de Carvalho, Muriele Trindade e Tatiele Maltezo estudantes da Universidade Estadual de Mato Grasso - atividade da disciplina de informática ministrada pela professora Antônia Alves.

Editoração Eletrônica, uma forma de se contar uma boa história.

A editoração eletrônica é o processo de editar e diagramar, com o auxilio de um computador pessoal, um material impresso com a intenção de publicá-lo. Foi inventada em 1985.



Os softwares é a parte inteligível do computador, todos os tipos de programas e sistemas. Adobe Page Maker foi o primeiro software a ser usado para a editoração. Atualmente, ele é considerado ultrapassado, não sendo mais comercializado.

Dentre os principais softwares de editoração eletrônica encontramos o Corel Draw e o Indesign. Eles vêm se atualizando cada vez mais e brigando para conquistar uma nova geração de profissionais que estão entrando nessa área.

Dentro da editoração eletrônica, encontramos os diferentes tipos de linguagens, desenvolvidas para facilitar no processo de formatação dos materiais produzidos, é o caso do PDF, PostScript e Acrobat que deixam os arquivos mais leves, garantindo qualidade, além de impedir interferência (que seja feita alteração) no trabalho já editado e finalizado, garantindo a fidelidade do material. 

Existem vários processos que devem ser analisados antes de se começar a diagramar desde a escolha do formato, grid, tipografia, cores etc., de uma publicação. Faz parte da editoração, além de ter em vista fatores como público, porque não podemos fazer uma diagramação super despojada, com neons piscantes, por exemplo, em um livro de medicina. E é claro, as famosas, limitações técnicas e econômicas da produção.

Mas para quem imagina que nesse mercado só tem espaço para diagramadores ou capistas, está bem enganado, essa é uma área bem abrangente do design. Que busca desde ilustradores até programadores, agora com a vinda dos e-books, e não só para trabalhos internos, como freelas também. Esse nicho vem se tornando maior e mais independente, na medida em que cresce a demanda de materiais editoriais, como livros e revistas, além dos processos de redesign de vários materiais tradicionais.

E para reforçar deixamos um trechinho do livro Jornalismo de revista, escrito por Marília Scalzo.
Design de revista não é arte [...] Design em revista é comunicação, é informação, é arma para tornar a revista e as reportagens mais atrativas, mais fáceis de ler. Tanto quantos aos jornalistas, os designers devem estar preocupados o tempo todo com a melhor maneira ­– a mais legível – de contar uma boa história

Acadêmicos: Marcelo, Deiva, Muriele,Catia, Angélica, Hugo, Debora, Tatiele

Jornalismo e Tecnologia - Ferramentas para dinamizar a atividade jornalística.

Nem todo veículo jornalístico que está inserido num ambiente online pratica o webjornalismo. Essas e outras variantes sobre a atividade jornalística faz com que o jornalismo no mundo online seja alvo de estudo, a conectividade, interatividade e multimidialidade sãos principais pilares para o desenvolvimento da hipermídia.

A apresentação abaixo baseada em artigos do 5º Simpósio de Ciberjornalismo, faz um aparato sobre a hipermídia e como o ensino do ciberjornalimo pode estar corrompido pela infoxicação.



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Acadêmicos: Marcelo Carvalho, Deiva Cristina, Hugo Rodrigues, Angélica Qualio, Debora Andrade, Cátia Brito, Muriele Trindade, Tatiele Maltezo

Processadores de Texto on line

Trabalhar com um processador de texto online, facilita a vida de todos os integrantes da matéria em questão. De uma maneira unificada, conseguimos compartilhar as ideias, o material, consertar os erros e acrescentar novidades.



Leia mais sobre processadores de texto online aqui


Acadêmicos: Arão Leite, Daiane Andrine, Dionéia Martins,
Flávia B. Buchmann e Socorro Neves

A Informatização nas emissoras locais de TV


Ilha de edição da TV Cidade
TV NORTÃO/SBT

Alta Floresta/MT – Sistema brasileiro de televisão - Sbt, inaugurou sua primeira afiliada no Mato Grosso, no município de Alta Floresta,  em agosto de 1988. Nascia assim, a TV NORTÃO, um audacioso empreendimento dos empresários Lucas Coelho, José Laerte Rabecini e Luiz Carlos Rabecini.

Foram muitos anos de programação exibida através das super fitas VHS. Até hoje, um arquivo existente no prédio local da emissora, guarda em um significativo número de fitas, o registro de momentos históricos de Alta Floresta.

Eleições, shows de calouros, concurso de dança, música, desfile de escolas de samba, festa de aniversário, bailes, apresentações teatrais, cavalgada, Exposições Agropecuárias, acidentes, partidas de futebol, júri e festividades religiosas, entre tantos momentos diversos que marcaram  a Alta Floresta, de antes do computador, da tecnologia e da internet.

É possível acrescentar, diante do trabalho realizado ao longo dos anos, que TV NORTÃO é responsável pela formação de grande parte dos profissionais que ainda hoje atuam em outras emissoras, como master, apresentador, repórter, cabo men, entre outras funções necessárias para o funcionamento de um canal de TVApós treze anos de exibição de sua programação através das super fitas VHS, tendo como canal direto com os telespectadores, além das equipes de reportagem, apenas o telefone fixo,  3521 2661, que também funcionava como FAX, a TV NORTÃO, em 2001, moderniza o seu estúdio com computador e internet, e  assim, chega à era da Informatização.

Aos pouco,  saindo do disquete, passou por inúmeras transformações, se utilizando de inovações como CD, DVD, pen-draven, HD Externo, se adequando às influências tecnológicas/internet, se integrou ao uso do MSN, e-mail, às redes sociais, celular, entre outros recursos possíveis, facilitando a inteiração com o telespectador. A TV NORTÃO, nos últimos tempos,  não apresenta  programação local.

TV CIDADE/Rede TV:

A Rede TV teve seu início em Alta Floresta,  em junho de 2012, através da TV NATIVA. Em junho de 2013, passou ser dirigida pelo empresário José Lucio Junqueira, com o nome de TV CIDADE.

Desde sua implantação, se utiliza das tecnologias disponíveis para a nossa região, tais como Informática, Internet e computador, em sua ilha de edição.

Toda a programação da emissora, tais como telejornais e programas de entretenimento, se utilizam do e-mail, celulares e redes sociais, para contato com o público.

Entre as redes sociais mais acessadas, destacam-se o facebook e o wat zap, através dos quais muitas pessoas passam informações de  fatos que acontecem na cidade, como acidentes, por exemplo.

A internet, entre outras atividades, é bastante usada para baixar VT's de comerciais, tanto de anunciantes locais quanto de clientes dos municípios vizinhos.


TV NATIVA/ RECORD

No início dos anos 90, Alta Floresta recebia os primeiros sinais de televisão local. Era um momento histórico, pois a partir daquela inovação a população passa a ter transmitidas notícias da cidade todos os dias através do Jornal da TV Bandeirantes, que tinha como um dos seus proprietários Samuel Machado.

Filmadora pequenas, as conhecidas ‘tec-toy’ eram os equipamentos mais usados na ocasião com fitas k-7 tendo rolos com capacidade para filmar pelo menos uma hora cada. Na ilha de edição, videocassete simples e outros equipamentos para Alta Floresta avançados e que para os grandes centros, já estavam ultrapassados. Alguns anos mais tarde o Sinal Bandeirantes passa a ser Manchete e o proprietário da emissora é o futuro prefeito de Alta Floresta Robson Silva, em 1993.

Sem internet, a emissora para receber a programação nacional só mesmo via geração durante a madrugada quando se deixava os transmissores ligados num momento em que a matriz em São Paulo transmitia como as filiadas poderiam se organizar. Mas em relação a material publicado, muitas vezes chegavam por malotes, via ônibus ou se era apenas algum documento, se não fosse via carta, seria por fax.

A TV Manchete depois fechou as programações locais, e o M mais conhecido do país no que diz a rede de televisão também foi extinto. Mas em Alta Floresta a empresa televisiva, aliás, a estrutura ficou. Mas com o transmissor apenas ligado e uma ilha de edição funcionando basicamente o máster ou soltura de comerciais.

Anos se passaram e novamente o sinal é mudado. Chegou a Record. E com a ex repórter do SBT Vera Lucia Martins Cardoso a frente, começaram os investimento os em novos equipamentos como ilha de edição mais nova, filmadoras já digitais e dvds, entre outros aparelhos já digitais.  As velhas fitas deram lugar à mini dv e depois cartões. Na era da internet, tudo ficou mais ágil, imediato. Na atualidade, a TV Nativa Record vive seus melhor momento, sempre inovando de acordo com a necessidade de mercado. Hoje além de TV local, é produtora e conta com uma grande estrutura funcional e de profissionais.


Acadêmicos: Arão Leite de Carvalho, Daiane, Dionéia Conceição Martins, Flávia Bulhões Buchmann e Maria do P. Socorro M. das Neves

As novas tecnologias de informação e suas transformações

Grupo discute teletrabalho e comunicação interna
A partir das leituras dos três artigos, do V Simpósio Internacional de Ciberjornalismo, os acadêmicos Angelica, Claudeir, Daniele, Fabiana e Laércio produziram um seminário que foi apresentado em formato de um debate em telejornal. O grupo de trabalho discutiu sobre os pontos comuns e incomuns dos textos escolhidos.

Na primeira leitura, os temas parecem ser desconexos entre si, porém, ao ler pela segunda vez, e debatendo alguns pontos, foi observado similaridades. Observamos que o uso das novas tecnologias de informação e comunicação é a ligação dos três artigos em análise, perpassando pela profissão do Jornalismo.

Na “Era da Informação”, as novas tecnologias da informação e comunicação estão inseridas no dia a dia do jornalista (e também em outras profissões), gerando transformações. Com os hiperlinks das paginas de sites de notícias, o leitor colabora diretamente com a matéria que lê. A partir de relatos, imagens e vídeos, realizando assim o jornalismo cidadão, tema trabalhado por Higo da Silva Lima em seu artigo Jornalismo colaborativo e a informação construída por vários leitores: estudo de caso do incêndio na Boate Kiss. A comunicação interna proporcionada pelas redes sociais, e aplicativos, facilita e acelera a troca de mensagens entre os profissionais de uma mesma empresa.

As novas tecnologias romperão até mesmo, com convenções geográficas, no sentido de que o profissional não necessita estar no prédio de sua empresa para realizar seu trabalho. É o que aborda o artigo A influência das novas tecnologias de comunicação e informação nas novas formas de trabalho: O Teletrabalho, de autoria de Greicy Mara França. Com o auxilio da internet e do computador o profissional pode trabalhar no conforto de sua casa.

A comunicação interna tema de estudo de Kárita Emanuelle Ribeiro Sena em seu artigo O uso das novas tecnologias na Comunicação Interna – fatalismo inarredável?, foi muito utilizado pelos integrantes do grupo para a realização deste trabalho. Devido o confronto de horário entre os membros, utilizamos das novas tecnologias de informação e comunicação para trocar informações entre os componentes, e cada um, dentro de suas possibilidades traçou seu horário de estudo. Partindo da premissa de comprometimento, o objetivo foi alcançado e o trabalho finalizado.


Acadêmicos: Angélica Lopes, Claudeir de Oliveira, Daniele Novais,
 Fabiana Damasceno, Laércio Albino de Souza